[Letra de "Cajuína" com Elba Rabalho]
Existirmos a que será que se destina?
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do meninin' infeliz não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos a que será que se destina?
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do meninin' infеliz não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apеnas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
A que será que se destina?
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do meninin' infeliz não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos a que será que se destina?
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do meninin' infeliz não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos a que será que se destina?
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do meninin' infeliz não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina...