Onze:20
No pagode
Lavou a cara com sabão de coco
Que era pra não incomodar
Secou o corpo com a toalha de rosto
E desceu pra trabalhar

Porque sabia
Que aquele era o dia
E aquela noite tinha
Ela ainda vai ta la
Só pra te provocar
De decote e minissaia
Vendo assim é coisa rara
Ela veio do céu, pra cumprir o seu papel

Ela chega no pagode sempre de mansinho
Chega no pagode e nunca sai sozinha
Acaba o sacode ela não quer carinho
Ela só quer deixar rolar

Chega no pagode sempre de mansinho
Chega no pagode e nunca sai sozinha
Acaba o sacode ela não quer carinho
Ela só quer zoar

Vê se entende, o que eu quero é o seu amor
Lavou a cara com sabão de coco
Que era pra não incomodar
Secou o corpo com a toalha de rosto
E desceu pra trabalhar

Porque sabia
Que aquele era o dia
E aquela noite tinha
Ela ainda vai ta la
Só pra te provocar
De decote e minissaia
Vendo assim é coisa rara
Ela veio do céu, pra cumprir o seu papel

Ela chega no pagode sempre de mansinho
Chega no pagode e nunca sai sozinha
Acaba o sacode ela não quer carinho
Ela só quer deixar rolar

Chega no pagode sempre de mansinho
Chega no pagode e nunca sai sozinha
Acaba o sacode ela não quer carinho
Ela só quer zoar

Vê se entende, o que eu quero é o seu amor