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Charlie Brown Jr.
EstĂłria Mal Escrita

[Letra de "EstĂłria Mal Escrita"]

[Verso 1]
VocĂȘ odeia qualquer um que tire de vocĂȘ a atenção
Que vocĂȘ acha que tem que ser sĂł sua
VocĂȘ odeia qualquer um que tire de vocĂȘ a atenção
Que vocĂȘ acha que tem que ser sĂł sua

[RefrĂŁo]
Atitudes erradas, promessas nĂŁo cumpridas
É sĂł o que compĂ”e a sua histĂłria mal escrita, yeah
Atitudes erradas, promessas nĂŁo cumpridas
É sĂł o que compĂ”e a sua histĂłria mal escrita, yeah

[Verso 2]
E com o tempo a vida vai te dando um tapa
Vai tentando lapidar mas vocĂȘ diz nĂŁo estar entendendo
Que nĂŁo dĂĄ sorte, que estĂĄ sofrendo
Que nĂŁo dĂĄ sorte, que estĂĄ sofrendo

[RefrĂŁo]
Atitudes erradas, promessas nĂŁo cumpridas
É sĂł o que compĂ”e a sua histĂłria mal escrita, yeah
Atitudes erradas, promessas nĂŁo cumpridas
É sĂł o que compĂ”e a sua histĂłria mal escrita, yeah
[Verso 3]
Eu mergulhei fundo, tomei de tudo pra tentar chegar
Ao fim do poço de um mundo sujo
Que só me pÔe princípios, objetos, valores falidos
PrincĂ­pios, objetos de valores falidos

[Ponte]
Recrimina as pessoas, fala mal dos amigos
VĂ­tima da prĂłpria existĂȘncia, yeah
Recrimina as pessoas, fala mal dos amigos
VĂ­tima da prĂłpria existĂȘncia, yeah

[Solo de Guitarra]

[Verso 1]
VocĂȘ odeia qualquer um que tire de vocĂȘ a atenção
Que vocĂȘ acha que tem que ser sĂł sua
VocĂȘ odeia qualquer um que tire de vocĂȘ a atenção
Que vocĂȘ acha que tem que ser sĂł sua

[RefrĂŁo]
Atitudes erradas, promessas nĂŁo cumpridas
É sĂł o que compĂ”e a sua histĂłria mal escrita, yeah
Atitudes erradas, promessas nĂŁo cumpridas
É sĂł o que compĂ”e a sua histĂłria mal escrita, yeah
[SaĂ­da]
E com o tempo a vida vai te dando um tapa
Vai tentando lapidar mas vocĂȘ diz nĂŁo estar entendendo
Que nĂŁo dĂĄ sorte, que estĂĄ sofrendo
Que nĂŁo dĂĄ sorte, que estĂĄ sofrendo
Eu mergulhei fundo, tomei de tudo pra tentar chegar
Ao fim do poço de um mundo sujo
Que só me pÔe princípios, objetos, valores falidos
PrincĂ­pios, objetos de valores falidos
Recrimina as pessoas, fala mal dos amigos
VĂ­tima da prĂłpria existĂȘncia
VĂ­tima, vĂ­tima da prĂłpria existĂȘncia
VĂ­tima, vĂ­tima
Eu mergulhei fundo, tomei de tudo pra tentar chegar
Ao fim do poço de um mundo sujo
Que só me pÔe princípios, objetos, valores falidos
PrincĂ­pios, objetos de valores falidos
Recrimina as pessoas, fala mal dos amigos
VĂ­tima da prĂłpria existĂȘncia
VĂ­tima