[Verso 1]
Entre o ódio pelo amor
E a porra do amor pelo ódio
Paixão sem cor é puro sólido
Pra reservatório
Fósseis sem valor pra mim nenhum
Falsos que brincam com fatos
Virados para si mesmos
Por si mesmos
Dentro de cada que grita
Impulsa a fé de quem quer
Orgulho veste o que pede
E o backpack de facts
O mundo cobra lá fora
Pesa no ombro , falando ''Fuck!''
Precoce e você no debóche do corre ?
Num fode !
Dentro de mim eu construi meu Frankenstein
Meu pain my ese , o mal virou do bem
Refém de humanos que escondem suas presas
Porque sabem que o mal das pessoas é que elas fingem ser indefesas
Viraram Maniquin
Estão esperando pelo fim
Assumiram sua própria derrota
Do lado fechado sem meio e fim
Anjos endiabrados
O dia que eu for perfeito
Eu ranco lágrimas do Diabo
Isso é fato ! to cansado
[Refrão x2]
Amor , ódio e tristeza
Sentimento é surpresa
Esconder não é defesa
Dinheiro não é riqueza
Monstros são Humanos, mano
Mothafucka não intende o que eu falo mano
Construi meu Frankenstein do bem !
( Frankenstein ! )
[Verso 2]
Yeah , passou no teste
No teste de teatro tirou dez
Na encenação , se perdeu no próprio passo
Sem noção da intenção, pensa que sadness e looseness alguem te dá forgiveness ?
Quem pensa muito no futuro engasga com o próprio sonho
Punho fechado não é solução pra tombo
Tonto é quem pensa que os mais fracos nascem ontem
O tempo passa, gira eo fracassado vira e toma o seu reinado
Muito mano que dedica a sua vida pelo que gosta
Mostra seu coração puro mas é fora que procuram
Não vem dizer que não é, cada chance que cê teve
E perde, sei que é facts a vida é teste lek
É o Frankenstein do bem que sofre por pain
O monstro que criei dentro de mim, vim do além
Mas eu falei e não viram nada, mágoas que escorrem na cara
Cada dia nova carta, a luz do morto não se apaga
[Refrão x2]