Alcool Club
Damn
[Verso 1: Montana]
No sky ou no hell
Numa esquadra ou num bordel
Moca, moca, estado normal
Dois sofás, uma garrafa e uma de fio dental
(Alguma seduz?)
Será o cheiro a -
(Pousa-me o charuto no cinzeiro)
Prolongo a conversa, dou dois goles
E a garrafa fica a meio
Lembro-me de Tony Montana
Quando pus essa dama a fazer-me um bico por meia grama

[Verso 2: ? & Montana]
Fumo da ganza e o sabor não me engana
Parece um licor com aroma a liamba
Não ligo às tuas tangas sacana
A ganância que te trama
Sou um mau rapaz mas gosto da natureza
Quero que essa erva cresça
Fumo liamba, dou pézinhos de dança
(Acreditas?)
Eu acredito numa segunda vida
Fumos e bebidas
De espírito [?] de própria iniciativa
Atravesso três esquinas
Só chibos, não tiram o olho da porta dos bandidos
Perco dois segundos da minha vida para ver se não é mentira
Alguém me chama, aquela cara não me engana
PJ já aí anda, pego na minha ganza
E bazo para Copacabana
(xau)
[Verso 3: Praso]
Cara de parvo do costume, Damn
O que é que se passa neste club, Damn
A noite está em altas, só caras bonitas
Meninas, senhoras bebidas em margueritas
Chega a primeira e fala-me ao ouvido
Eu bebo o que tu quiseres se tu ficares comigo
Vodkas limão, Cardhu's no balcão
Dama sem drama, eu passo à seleção
Conhece o meu espírito quer levar-te para a cama
Dois dedos de converso e bafos de ganza
Acho que são com a condição
Uma noite de suores quentes num casarão
Sobes a escada é na primeira à direita
Não desarrumes a cama porque Praso não se deita
Entretanto, eu entro pelo canto enquanto
Eu vejo o que ela prepara no momento
Sexo com pétalas de rosa, incensos cor de rosa
Lingerie e o corpo goza
Tamanha visão do paraíso
Então eu surgo no momento, mais propício
Nem vos conto o início
Imagina o fictício

[Verso 4: Sangui Bom]
É o início, à porta da discoteca
Aprecio uma boneca, uh damn
Yah e penso cá para mim
O que é que faz uma flor fora de ser jardim?
Fucking damn
Calça branca, de fio dental
Coro natural, dá gosto de ver algo fora do normal
Entro cheio de moral
Entrada original, detetor de metal
Nada de ilegal, mas eu sou ilegal
Entro cheio de material, ya festa brava
Boa crica, aqui ninguém complica, damn
Yo faz esse pica e abana esse ass
Trocas e trocas, mocas e mocas
Ando às voltas quando dou de caras, damn
Com uma preta matulona
Hoje vou-te comer essa cona
Tens ar de santinha
Ao pé da coluna 'tás sempre sozinha
Hoje és minha, damn
Hoje és minha, damn
[Verso 5:]
N***a please
Suor escorre no deslize
Olhos viram [?] o strip aqui funciona assim
Tudo no teu canto
[?] ao pé de mim
Não olho para ti mas sei que estás desse lado
Deste papa parvo e a tropa do Artesanacto, cuidado
Conversas correm de boca em boca
Correm meio mundo e no fim a conversa já é outra
Pus a porra da [?] anda por aí
Tanto mal por dizer e falam mal de mim
N***a, please
Desvio-te a cara com um sorriso torto
[copo?] passa por mim cheio e acaba morto
Conforto na viúva, branca de litro e meio
Sumo de uva
Alcool Club, pede ajuda