[Intro]
Não consigo pensar direito
Eu fiquei completamente maluco
Porque apesar de estares morta e enterrada
Ainda te consigo ouvir do caixão

[Verse 1]
Eu acordei por causa de nada mas eu não sinto
Eles disseram-me que o sono frio tinha-o apanhado
Todo este tempo que passei a odiar-te mas vamos ver
Matar o que tu criaste enquanto eu chamo o tue nome
E apesar de saber que o teu coração deixou de batеr
Ainda me falas

[Pré-Refrão]
Eu construí esta barreira
Tijolo a tijolo a еstrutura deitou-te para baixo
Dizem que os mortos não falam
Mas a minha sanidade não concorda

[Refrão]
Não consigo pensar direito
Eu fiquei completamente maluco
Porque apesar de estares morta e enterrada
Ainda te consigo ouvir do caixão
[Verso 2]
Não, por favor não lhe tires a alma
Porque eu estou na campa dela
E eu recuso-me a aceitar que ela partiu
Doutor, estou de joelhos
Nenhum medicamento impede
A minha cabeça de ouvir as palavras que ela está a dizer

[Pré-Refrão]
Eu construí esta barreira
Tijolo a tijolo a estrutura deitou-te para baixo
Dizem que os mortos não falam
Mas a minha sanidade não concorda

[Refrão]
Não consigo pensar direito
Eu fiquei completamente maluco
Porque apesar de estares doente e enterrada
Ainda te consigo ouvir do caixão

[Refrain]
Eu não consigo dormir
A tua voz deixa-me acordado a noite inteira
Porque mesmo que estejas morta e enterrada
Ainda te consigo ouvir do caixão
[Ponte]
Se o sangue parou de circular nas tuas veias
Porque é que ainda te ouço a chamar o meu nome?
(Várias vezes)
Nunca falhei em lembrar-te
O quão má mãe tu foste
Mas o meu arrependimento consome-me

[Refrão]
Não consigo pensar direito
Eu fiquei completamente maluco
Porque apesar de estares doente e enterrada
Ainda te consigo ouvir do caixão

[Refrain]
Eu não consigo dormir
A tua voz deixa-me acordado a noite inteira
Porque mesmo que estejas morta e enterrada
Ainda te consigo ouvir do caixão