Veigh
Castelo de Areia
[Letra de "Castelo de Areia" com Tz da Coronel, Veigh & Djonga]

[Intro: Tz da Coronel]
Nem tudo é só fama (Tz da Coro)

[Refrão: Tz da Coronel]
Daqui de cima eu vejo as nuvens, a saudade me destrói
Me perdoa se nesse jogo, eu não sou um herói
Eu vou atrás da vitória se ela não vem até nós
Se a rua for uma selva, eu sou um leão feroz
Tu lembra daquele sorriso, que se foi com o tempo? (Eu lembro)
Tu lembra daquele menino que não é mais o mermo? (Não lembro)
Poder não te deixa divino, te destrói por dentro
Um castelo de areia é lindo e desfaz com o vento

[Verso 1: Tz da Coronel]
São dois lados da moeda, tu torce pela minha queda (Hey)
Sempre na mesma, eu tenho que ser diferente dos iguais (Diferente)
Tenho que mostrar do que o TZ é capaz
Tu é o nego que fala, eu sou o nego que faz (Nego que faz)
Eu passeei pelas trevas (Ok)
Eu caminhei com minhas pernas (Eu caminhei)
Eu que criei meu desenho (Eu que criei)
Eu conquistei o que eu tenho provando a raça toda hora
E ainda tem teste, não é querer pá
Nem se amostrar, mesmo se eles merece
Porque revidar não é prêmio, isso não me engrandece
Não porque é você tá me vendo que você me conhece
[Refrão: Tz da Coronel]
Daqui de cima eu vejo as nuvens, a saudade me destrói
Me perdoa se nesse jogo, eu não sou um herói
Eu vou atrás da vitória se ela não vem até nós
Se a rua for uma selva, eu sou um leão feroz
Tu lembra daquele sorriso, que se foi com o tempo? (Eu lembro)
Tu lembra daquele menino que não é mais o mermo? (Não lembro)
Poder não te deixa divino, te destrói por dentro
Um castelo de areia é lindo e desfaz com o vento

[Verso 2: Veigh]
Substâncias ilegais, antes artificiais
Tenho ficado longe disso (Yeah-yeah), eu observo os sinais
(Uh, uh-yeah, hum-hum)
Conforme minha carreira cresce, aumenta os meus rivais
Conforme meu dinheiro aumenta, identifico os reais
Traições, traumas, falhas, situações de risco
Mesmo em meio a tempestade eu não perco o meu ritmo (Meu ritmo)
Botei fogo no palhaço, por isso eu sumi do circo (Do circo)
Qualquer prazer diverte o mano que só pensa em perigo

[Verso 3: Djonga]
Mas para e pensa, o que nós fez virar uma vida tensa (Hey-aaa)
Menor não alisa mais ele usa trança (Hey-aaa)
Polícia na parede prensa que eu sou herói, l iga nós, só função
É que a vida é tipo um clássico, não se joga, se ganha
É sobre bater de novo, não importa o quanto se apanhe
Eu virei mar de dinheiro, problema e piranha
Não importa o quanto eu fujo, mano elas sempre me assanha
Sorte que meu castelo é de pedra
Sorte que eu não me abalei com a perda
Aprendi a ler intenção pelo olhar
Por isso sou o maior da minha quebra
Eles se enforcam porque eu dou corda (Eu dou corda)
Até se esforçam mas ruim de perda
Pra não morrer tipo zero à esquerda
Mais o na direita eu pus na minha conta (Ó o Djonga aí)
[Saída: Tz da Coronel]
São dois lados da moeda, torcem pela minha queda
Sempre na mesma, eu tenho que ser diferente dos iguais
Tenho que mostrar do que o TZ é capaz
Tu é o nego que fala, eu sou o nego que faz