Oriente
Dando Nome Aos Bois
[Intro: Nissin]
O Eduardo está em Paes desde que era Garotinho
O Fernando teve Collor pra salvar os nossos filhos
Zé Dirceu, Sarney, Nader em Serra isso
Getúlio nas horas Vargas não pensava em suicídio

[Verso 1: Nissin]
Difícil achar um que Prestes na nação brasileira
Cabral se banha embaixo, Dilma Cachoeira
ACMergência, ACMinência
Indica um estado de Jaderpendência
Defesa civil, Sérgio na Yamaha
Mestre em dar voltas nos prédios da Barra
Porque no Brasil, corrupção é Genoíno
No Palócio do Planalto Nagi Narra Pinheirinhos
Depois de Dantas mentiras, de tucanos e petistas
Isso calha pra Calheiros, governo e oposicionistas
Todos tão do mesmo lado, todos são da mesma firma
Eles negam até a morte e você aperta "confirma"

[Refrão]
Ninguém vai ser meu juiz, pois não há discernimento
Tá na hora de alguém justo ter poder no julgamento
No país da saia da justa e do dinheiro na cueca
Quem faz cara de santinho na real é quem mais peca
No país da saia da justa e do dinheiro na cueca
Corrupção é uma fonte e parece que não seca
No país da saia da justa e do dinheiro na cueca
Vejo no Brasil inteiro, mas Brasília é a Meca
[Verso 2: Nissin]
Na tribo do Pajéfferson o que vale é Valério
Foi pro céu só Daniel, porque incomodou o império
Nem todo Cavalcanti é humorista Severino
O povo é aéreo e o Império é Marinho
Beira mar é uma gota, ignoramos o oceano
Isso vem do americano e do Russomano
O país não quer um Bastos e sim um basta
O que não falta é valete pra completar os canastras

[Interlúdio]

[Verso: 3 Nissin]
Maluficou rico, esses nunca rodam
Porque em São Paulo ele e Pitta bordam
Quem teme não deve, mas quem deve Temer
Demóstenes porque existe a PM
Juiz Lalau dos Santos
Bispos não vão pro xadrez
Macedo 500 anos Crivella do português
PC também faria dinheiro no Bolsonaro
Não adianta pedir Arruda quando vir o mau olhado
Da Figueira de Figueredo não Delúbio os galhos
Kubitschek cheque mate seus adversários
Médici os Quadros pelo Castelo Branco
Pois no meio da tortura nem o Itamar é Franco
[Refrão]