[Verso]
Sei que tem dias que a vida
Parece que tá de ponta cabeça
Ou eu que to do avesso
E vejo tudo em quadrado
A melodia de uma fase cinza
Que eu vivia também veio na cabeça
Eu sei que a culpa dessa fase é toda minha
Sinto meus ombros pesados
Pensando no que eu to fazendo
Trilhando meu sonho ou fudendo minha vida
Revendo todos meus conceitos
No auge do apício ou no fim da colina
To aprendendo com as cagadas
Que eu faço pra que no fundo
Elas valem pra pelo menos alguma coisa
Eu só queria conquistar meu espaço
Agora eu tenho que lidar com difíceis escolhas
É quatro, cinco, seis estrelas
Do ice, do paki', do dry ou marron
A Larissa, a Patricia, a Manu ou a Vanessa
Satisfatório porém tudo ilusão
[Refrão]
Não se apega não em bem material
Que caixão não tem gaveta
Não se apega não, relação comercial
E elas te ganha pela chave de bu- oh
Não se apega não em bem material
Que caixão não tem gaveta
Não se apega não, relação comercial
E elas te ganha pela chave de buceta
Não se apega não, não se apega não
[Verso]
Sei que tem dias que a vida
Parece que tá de ponta cabeça
Ou eu que to do avesso
E vejo tudo em quadrado
A melodia de uma fase cinza
Que eu vivia também veio na cabeça
Eu sei que a culpa dessa fase é toda minha
Sinto meus ombros pesados
Pensando no que eu to fazendo
Trilhando meu sonho ou fudendo minha vida
Revendo todos meus conceitos
No auge do apício ou no fim da colina
To aprendendo com as cagadas
Que eu faço pra que no fundo
Elas valem pra pelo menos alguma coisa
Eu só queria conquistar meu espaço
Agora eu tenho que lidar com difíceis escolhas
É quatro, cinco, seis estrelas
Do ice, do paki', do dry ou marron
A Larissa, a Patricia, a Manu ou a Vanessa
Satisfatório porém tudo ilusão
[Refrão]
Não se apega não em bem material
Que caixão não tem gaveta
Não se apega não, relação comercial
E elas te ganha pela chave de bu- oh
Não se apega não em bem material
Que caixão não tem gaveta
Não se apega não, relação comercial
E elas te ganha pela chave de buceta
Não se apega não, não se apega não