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[Verso 1: L-Ali & Jota]
'Tás-te a sentir extasiado
Respira um bocado
A temperar palpitar
É um reflexo do ar pesado
A tua bola de cristal 'tá com o vidro embaciado
O meu interior é baço
Como quem confere o hálito
E faz aquele movimento circular com o braço
Esfrego os olhos com a minha escova de aço
É o poeta refundido que nunca mostrou a face
Quem conhece que não me estronde o caso
Embebido em sarcasmo, baço
Kicks na tua cara como se de footwork se tratasse
Um loop torto e travo amargo estigas
Sou um esfregão de arame que mastigas
Como se fosse carne
E trincas como se fosse ['tar baço?]
Tipo acordar do coma
Encubado, induzido
Entubado com adesivo
Entalo o indeciso
Enterrado e agressivo
Com um cateter de absinto
Toma pega não preciso
Ninguém controla o menino
Jota entorna sigo a rota
Conforme a marmita roda
Quase a soro
Dá-me a intravenosa, faz o [porro?]
A weed é gulosa e sabe a pouco
Já 'tou baço a dar lume ao lodo
A consumir a leprosa, levo o tronco
Não me oponho
O meu crânio é a cova do meu todo
Da forma que caem folhas
Passo o ano no outono
E aposto, forte, no rapper de verão
Que larga o trono
[Refrão]
Vidro embaciado
Gargalhadas de moca
A ver quem pensa que a porta do buzz se abre
Vidro embaciado
Gargalhadas de moca
A ver quem pensa que a porta do buzz se abre
Vidro embaciado
Gargalhadas de moca
A ver quem pensa que a porta do buzz se abre
Vidro embaciado, vidro embaciado
[Verso 2: Jota & L-Ali]
Fumo um campo de batalha medieval
Numa mortalha e por sinal
Bem no fundo da montanha
Nem ponta via no vale
Com o meu aditivo medicinal
Perco a conta ao que digo
Se datasse tudo o que escrevo
Tinha um arquivo municipal
Tinha lido e vi que tal
Meter o gajo a mostrar ao pessoal
O porquê do rap 'tar condenado
E anunciar que esta carreira não tem paragem marcada
O destino não é o topo
Isso querem todos
Quando aparece o bolo
Vês quem não fornece um novo
Só permaneceu o flow
Sei que aborrece o bro
Eu não dar a cara ao povo
Mas dou-te esta a cara podre
Sempre com a chapa do conto
A tirar a arma do coldre
Com L-Ali o conde
Aponta à testa
Aqui não pesca
Dás o bafo que resta
E adormeces para uma permanente cesta